domingo, 18 de dezembro de 2011

Quem sou eu?
Quem sou eu? Uma pergunta difícil que merece, no mínimo, uma resposta complicada. Quem sou eu? Eu sou único. Todos nós o somos, pelo menos nas nossas opiniões. Todos nós somos diferentes, no entanto, todos somos iguais. Ser único esta restrito a um pequeno grupo de pessoas. Essas pessoas são únicas por aquilo que conseguem realizar na vida.

A vida. A vida não devia ser medida em dias, semanas, meses, nem sequer em anos mas sim pelos feitos que nós realizamos no tempo que temos disponível para habitar este mundo. Ninguém se vai lembrar mais de nós apenas porque vivemos até aos 80 anos mas sim por aquilo que fizemos enquanto cá tivemos.Difícil falar de si mesmo, mas também não custa tentar :

Sou um cara que seleciono a dedos minhas amizades, e ás coloco juntamente com a minha familia a frente DE TUDO ( intão se quiser passar por cima deles nem vem que não tem!!!)...

Não suporto ver uma pessoa triste e ficar sem ajudar.

SANTOS E VILANOVESSE DOEEEEEEEEEEEEENTE, quase choro quando perde.

Aaaamo conhecer gente noova.

Não muito estudioso, mas dá pra passar de ano hehehehe
° Não tenho frescura com naaaada.

Detesto quando dizem que sou bossal, pq não sou, e detesto esse tipo de gente.

Ninguém se vai lembrar mais de nós apenas porque vivemos até aos 80 anos mas sim por aquilo que fizemos enquanto cá tivemos. Isso sim é o mais próximo da verdadeira imortalidade que alguma vez vamos chegar.
A nossa singularidade é comparável as ondas do mar. Cada onda vista como um individual é diferente das outras. Desde da sua formação, até ao percurso realizado, onde chega a zona de rebentamento, cada onda é diferente da outra. Mas quando visto no conjunto é tudo mar. Diferentes entre elas mas iguais nas suas curtas vidas e nos seus percursos. E assim é a vida das pessoas. Nascem, vivem, e morrem. Para cair no esquecimento das gerações seguintes. Únicos são aqueles que marcam as suas diferenças e não deixam que as suas memórias sejam esquecidas.
Fernando Pessoa com a sua mistura de simplicidade e complexidade acabou por marcar a sua diferença. Na realidade, quando era estudante, não gostava muito da matéria mas confesso que admiro o homem porque ele era único. E era por esse motivo que tínhamos que estudar ao pormenor a sua vida e a sua obra em vez de estudar a vida e obra do Zé Miguel, o mecânico da zona. Fernando Pessoa fico imortal com a sua singularidade e isso é de louvar.
Isso leva-me de volta a minha questão inicial. Quem sou eu? Eu sou uma pessoa que tenta deixar a sua marca mas que de certa forma ainda não foi capaz. Quem sou eu? Eu sou o eterno apaixonado, um jovem sonhador, um lutador feroz no que toca aos objectivos da vida. Sou uma pessoa complexa, cheia de confiança mas ao mesmo muito inseguro. Tenho sonhos a realizar e tento aproveitar cada dia para o fazer. Mas confesso que na realidade nem sempre o consigo.
E tu? Quem és?

sábado, 3 de dezembro de 2011

Ele: Sente sua falta hoje

Na escola, por que você não foi?
Ela
: É, eu tive que ir ao médico.
Ele: Ah, mesmo? Por que?
Ela
: Ah, nada. Consultas anuais, só isso. Então, o que tivemos em matemática hoje?
Ele: Você não perdeu nada demais. Só um monte de anotações.
Ela
: Ok, bom.
Ele: É.
Ela
: Ei, tenho uma pergunta.
Ele: Fale.
Ela
: O quanto você me ama?
Ele: Você sabe que eu te amo mais que tudo. Por que a pergunta?
Ela
: (..)
Ele: Tem algo errado?
Ela
: Não, nada.
Ele: Ok.
Ela
: O quanto você se importa comigo?
Ele: Eu te daria o mundo numa batida de coração, se eu pudesse.
Ela
: Daria?
Ele: É, claro que eu daria.(parecendo preocupado) Tem alguma coisa errada?
Ela
: Não, tá tudo bem.
Ele: Tem certeza?
Ela
: É.
Ele: Ok, eu espero.
Ela
: Você morreria por mim?
Ele: Eu me jogaria em frente uma bala para ela não te atingir, a qualquer dia.
Ela
: Mesmo?
Ele: Mesmo. Mas agora, sério mesmo, aconteceu alguma coisa?
Ela: Não, eu tô bem. Você tá bem, nós estamos bem. Tá todo mundo bem



Ela: Bom, tenho que ir. Te vejo amanhã na escola.
Ele: Tchau. EU TE AMO.
Ela: Também te amo, tchau.
O OUTRO DIA NA ESCOLA:
Ele: Ei, você viu minha namorada hoje?
Amigo: Não. Ela não estava aqui ontem também não.
Ele: Eu sei, ela estava agindo estranho no telefone ontem
Amigo: É cara, você sabe como as garotas são de vez em quando.
Ele: É, mas ela não.
AQUELA NOITE: (o telefone toca)
Ela: Alô?
Ele: Oi.
Ela: Ah, oi.
Ele: Por que você não foi na escola hoje de novo?
Ela: Ah, eu tinha outra consulta no médico.
Ele: Você está doente?
Ela: Hm, eu tenho que ir, minha mãe tá me chamando.
Ele: Eu espero.
Ela: Pode demorar, te ligo depois.
Ele: Tudo bem então, te amo (longa pausa)
Ela: (chorando) Olha, acho que devíamos terminar.
Ele: O que?! Por que?
Ela: Acho que é o melhor pra nós dois agora.
Ele: POR QUE?
Ela: Eu te amo. (ela desliga)
A GAROTA NÃO FOI PRA ESCOLA POR MAIS TRÊS SEMANAS, E NÃO ATENDEU AOS TELEFONEMAS.
Ele: E ai, cara.
Amigo: Oi. E ai, falou com sua ex?
Ele: Não.
Amigo: Então você não soube?
Ele: Soube o que?
Amigo: Não sei se eu seria a melhor pessoa para te contar, então, ligue nesse telefone. (passou um papelzinho para ele)
ELE LIGA NO NÚMERO DEPOIS DA ESCOLA.
Voz: Alô, Suppam County Hospital, aqui é a enfermeira Beckam.
Ele: Ah, eu devo ter ligado no número errado, estou procurando por uma amiga.
Voz: Qual é o nome dela? (o garoto dá as informações)
Voz: Sim, esse é o número certo. Ela é uma de nossas pacientes.
Ele: É mesmo? O que aconteceu? Ela está bem?
Voz: O quarto dela é o número 646, no prédio A, suíte 3.
Ele: O QUE ACONTECEU?
Voz: Por favor, venha aqui e veja o senhor mesmo, obrigada.
Ele: Espera! Não! (o telefone já tinha sido desligado)
O GAROTO FOI PARA O HOSPITAL. A GAROTA ESTAVA DEITADA NA CAMA DO QUARTO. ELA PARECIA FRACA.
Ele: Meu Deus, você está bem?
Ela: (silêncio)
Ele: Amor, fala comigo!
Ela: Eu.. eu tenho câncer. Estou em suporte de vida.
Ele: (começa a chorar)
Ela: Eles vão desligar tudo hoje à noite.



Ele: Por que?!
Ela: Eu queria te contar, mas eu não podia.
Ele: Por que não?
Ela: Eu não queria te machucar.
Ele: Você nunca poderia me machucar.
Ela: Eu só queria ver se você sentia o mesmo que eu sinto por você
Ele: ?
Ela: Eu te amo mais que qualquer coisa. Eu te daria o mundo em uma batida de coração. Eu me atiraria em frente a uma bala para te salvar. Eu morreria por você.
Ele: …
Ela: Não fique triste, eu sempre vou te amar, estando aqui ou não.
Ele: Então por que você terminou comigo?
Enfermeira: Ei, jovem, o tempo de visita já acabou.
O GAROTO SAI, AS MÁQUINAS DE SUPORTE DE VIDA FORAM DESLIGADAS. ELA MORREU.
Mas o que o garoto não sabia é que a garota só fez aquelas perguntas à ele para poder ouvir ele dizer aquelas coisas uma última vez, e ela só terminou com ele porque ela só tinha mais três semanas de vida e pensou que assim causaria menos dor à ele, dando um tempo para ele esquecê-la antes dela morrer.
NO PRÓXIMO DIA: O garoto foi encontrado morto com uma arma em sua mão, e com um pequeno papel na outra, escrito: Eu disse à ela que levaria um tiro por ela, assim como ela disse que morreria por mim.

Um menino de 15 anos,pergunta:

Para uma menina:
- Quantos anos você tem ?
Ela: Tenho 13 *-*
Ele: Ta bom então, e vai embora

A menina, muito bobinha, fica pensando no menino à noite toda, e acaba se apaixonando por ele.
No outro dia

No outro dia ele fica olhando a menina de longe sentado em um banco, na praça em que todos do bairro estavam acostumados a se reunir a noite, as meninas com suas amigas, e os meninos com seus amigos para jogar futebol.
Ela percebe e começa a olhar para ele também, Alguns dias depois ela fala pra suas amigas que está apaixonada por ele, como nunca esteve por ninguém.
Ele acaba sabendo e vai falar com ela, eles começam a conversar diariamente, ele toca e canta musicas no violão para ela e ela se apaixona cada vez mais.
Depois de algumas semanas assim, sem dar nenhum beijo, chegam as ferias e ele viaja,
A menina chora todas as noites com saudade da voz dele, do cheiro, das conversas,
Depois que ele volta de viagem, eles se encontram, e ele, pela primeira vez dá um selinho demorado nela e vai embora para casa, ela completamente iludida fica pensando naquilo e fica muito feliz, sai contando para todas as suas amigas.
Passam-se os meses e eles começam a ficar, ela ja tinha 14 anos e ele 15, ela se apaixona cada vez mais, mas suas amigas ficam sabendo de historias que ele só quer sexo, e ela não acredita, continua apaixonada, o pai da menina descobre que ela está ficando com ele, e a proibe de sair.

Ela briga com seu pai, briga com toda a familia e continua a ficar com ele,
Passados 2 semana, Ele começa a namorar serio com outra menina,
Ela fica desesperada e começa a ficar com outros meninos também, mas não conseguia esquecê-lo, Até que um dia ela liga para ele, e ele fala:
-Vem aqui em casa, estou sozinho,
Ela: - Estou indo!
Ela chega lá e eles começam a se beijaar, mais ela estava ciente que ele estava namorando e que não queria nada serio com ela, mais ela estava feliz por estar com ele, depois de Alguns minutos o clima começa esquenta ele começa tira a roupa dela,ela gostando da situação começa tira a dele tbm ele tira a virgindade da MENINA !
e diz:
-Agora você pode me esquecer!o que eu queria com vc era apenas uma noite de prazer!
ela : Mais vc disse que me amava,disse coisas bonitas para mim e eu acreditei em vc seu canalha! eu deveria ter ouvido minhas amigas! e vai embora chorando para casa!

Passado varios meses ele liga para ela,pedindo perdão ela simplesmente da o troco
pede pra ele ir ate sua casa,quando ele chega logo ver a menina com seu novo namorado
e feliz da vida!

Psiu : Não Brinque com sentimento das pessoas!Isso pode custa caro a vc depois!

Amanhã pode Ser Muito tarde.

Um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura. Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe. Um dia decidiu sair sozinho e com a permissão da mãe, caminhou pela sua quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam. Ao passar por uma loja, notou a presença de uma garota, mais ou menos da sua idade, que parecia ser feita de ternura e beleza. Foi amor a primeira vista. Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a sua amada.
Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava.

Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa. Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto, e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD.
 
Pegou o primeiro que encontrou, sem nem olhar de quem era, e disse "Esse aqui".
"Quer que embrulhe para presente"? perguntou a garota sorrindo ainda mais e ele só mexeu com a cabeça para dizer que sim. Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura divina.
Daquele dia em diante, todos as tardes voltava a loja de discos e comprava um CD qualquer. Todas as vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no closet, sem nem abrir.
 
Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem para convidá-la para sair e conversar. Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou, muito, a chamá-la para sair.
Um dia, ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias comprou outro CD e, como sempre, ela foi embrulha-lo. Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo.
No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu.
Era a garota perguntando por ele(...)
 
 
(...) A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a chorar e disse: "Então, você não sabe? Faleceu essa manhã".
Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho, para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados.
Ficou curiosa e decidiu abrir um deles. Ao faze-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito: "Você é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu adoraria".
Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo, e assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e a esperança de conhecer aquele rapaz.
Assim é a vida: não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você sente. Diga-o já, amanhã pode ser muito tarde